Em atendimentos na neurologia nunca existirá uma “receita de bolo”, em qualquer método ou conceito, é necessário que se avalie constantemente o paciente e se identifique o que o impede de atingir a função desejada, e então a partir de um raciocínio clínico muito bem estruturado escolher as estratégias para alcançá-la.
Cada paciente é único e mutável conforme as suas vivências, emoções e tudo que envolve os sistemas ao seu entorno, logo isso irá influenciar diretamente na sua existência e evolução.
No CME os exercícios são específicos
No CME os exercícios são específicos, com provocações nas quais o terapeuta espera determinadas respostas. Entretanto, a avaliação é de extrema importância para podermos escolher cada exercício segundo a provocação que se deseja, visando sempre a necessidade específica e de cada fase.
Por exemplo, se existem duas crianças com o mesmo diagnóstico, com a mesma idade e o mesmo déficit motor, não irá aplicar os mesmos exercícios, as mesmas sequências e os mesmos apoios, afinal cada paciente é único e este será sempre o princípio da relação humana que criamos em uma terapia.
É impossível uma receita exatamente do que se deve fazer para se alcançar a troca de postura de deitado para sentado, por exemplo, pois isso dependerá das respostas que queremos provocar no paciente e como ele responde a cada estímulo oferecido.
Portanto, cada Terapia Contínua CME é única e personalizada para seu filho, suas necessidades e objetivos da família, assim favorecendo ainda mais as suas potencialidades.
Por isso, falamos que neurologia não existe “receita de bolo”!
Aprender a entender, sentir, observar e principalmente “escutar” o corpo do paciente e tudo que o envolve é e sempre será a base para um atendimento adequado e eficiente.
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